A terceira Oficina do Diagnóstico Participativo da UHE BEM QUERER foi realizada entre os dias 17 e 24 de outubro nos municípios de Mucajaí, Iracema, Bonfim, Cantá, Caracaraí e Boa Vista. Neste terceiro encontro estiveram presentes 67 representantes de 45 instituições da sociedade civil de vários setores e do poder público.
As oficinas são um importante espaço de diálogo e de troca de informações sobre os municípios que fazem parte da área de abrangência dos estudos. A Oficina 3 – Mapeamento das fragilidades e potencialidades – Meio Socioeconômico faz parte de uma agenda que se iniciou em junho deste ano com a Oficina 1 – Mapeamento das fragilidades e potencialidades – Meio físico , e, na sequência, em agosto e setembro, foi realizada a Oficina 2 – Mapeamento das fragilidades e potencialidades – Meio Biótico.
A proposta principal da oficina 3 foi caracterizar a dinâmica social, cultural e econômica dos municípios. Para isso, buscou-se compreender como e onde vivem as pessoas e quais estruturas, equipamentos urbanos e serviços públicos os municípios oferecem, além de informações sobre a ocupação nas margens do rio Branco e os tipos de atividades econômicas existentes.
Os temas relacionados aos modos de vida, como lazer e turismo, manifestações culturais (festas, comidas, artesanato, etc.), patrimônio histórico e arqueológico demonstraram o significado de locais de importância histórica e as relações afetivas que as pessoas possuem com o território.
Outro tema que mereceu atenção na Oficina 3 – Mapeamento das fragilidades e potencialidades – Meio Socioeconômico foi mudanças que acontecem na dinâmica social, cultural e econômica nos municípios, todos os anos, durante os períodos de inverno e verão.
O próximo encontro do Diagnóstico Participativo, previsto para 2020, será a Oficina 4 – Propostas prioritárias dos meios Físico, Biótico e Socioeconômico.