O Estudo para avaliação do potencial malarígeno na área de influência da UHE Bem Querer irá verificar a ocorrência de casos de malária na região e identificar quais fatores poderão ser criados ou agravados com a implantação da usina.
O plano de trabalho a ser realizado na área de influência da UHE Bem Querer foi aprovado em novembro de 2018 pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, vinculada ao Ministério da Saúde, e contempla a realização de três campanhas de campo em diferentes épocas do ano. A equipe responsável pela execução do estudo é composta por 14 técnicos com experiência no tema.
O primeiro campo para a avaliação do potencial malarígeno na área de influência da UHE Bem Querer iniciou em 17 de abril, com previsão de término para o final do mês de maio/2019. Nesse período, 14 especialistas no tema estarão em campo. As atividades utilizam metodologias de coleta de anofelinos (mosquitos transmissores da malária) em vários pontos da área de estudo
As demais campanhas serão realizadas entre setembro/outubro de 2019 e janeiro/fevereiro de 2020.
Ao final dos levantamentos de campo, a equipe do Consórcio Walm-Biota irá elaborar o “Estudo para avaliação do potencial malarígeno na área de influência da UHE Bem Querer”, que será apresentado à Secretaria de Vigilância em Saúde para a emissão do Laudo de Avaliação do Potencial Malarígeno (LAPM).
Caso o empreendimento seja considerado viável pelo Ibama, o estudo será utilizado para subsidiar a elaboração do Plano de Ação para o Controle da Malária (PACM), onde constarão as medidas para prevenir ou mitigar a transmissão da malária.
Conheça mais sobre o tema em Estudo do Potencial Malarígeno